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Florestal JR na 9ª Semana Florestal do Acre



Membros da equipe Florestal JR estiveram presentes nesta manhã, da Palestra de apresentação do Movimento Empresa Júnior, no anfiteatro Garibalde Brasil. A palestra foi ministrada pelo atual presidenteLucas Matos, que falou sobre as oportunidades e a importância de participar de uma Empresa Júnior. Assim como os trabalhos e projetos desenvolvidos pela empresa Ufac Florestal Júnior nos últimos anos.

Florestal JR realiza curso de Instalação e Medição de Parcelas Permanentes



O objetivo principal do curso foi Capacitar os participantes a instalar e medir parcelas permanentes visando à geração de dados confiáveis para o monitoramento de florestas sob manejo florestal, além da utilização das ferramentas de campo para instalação das parcelas e coleta de dados. Ministrado pelo Eng. Florestal, Mestrando Leilson Ferreira, que participa do programa de pós-graduação em ciências florestais pela UNB, o curso ocorreu na floresta estadual do Antimay, de 10 à 14 de fevereiro, com a participação de 16 alunos do curso de Engenharia Florestal do campus Rio Branco, e Biotecnologia do IFAC campus Xapuri, com o apoio da UNB e da Empresa de Consultoria Ambiental EDICOL.
Conteúdo Programático

1. Conceitos e Princípios da instalação e medição de parcelas permanentes;
2. Histórico de parcelas permanentes no Brasil;
3. Área de monitoramento;
3.1. Parcelas permanentes em áreas de manejo florestal;
3.2. Danos da exploração;
4. Número, tamanho e forma das parcelas permanentes;
4.1. Intensidade amostral;
4.2. Aleatória, Sistemática ou Composta;
4.3. Modelo de Cluster;
4.4. Subdivisão das parcelas;
5. Procedimento para obtenção de diâmetro a 1,3 metros;
6. Procedimento para obtenção de altura;
6.1. Teoria e prática de hipsômetro eletrônico;
7. Teoria e prática de bússola em floresta fechada;
8. Teoria e prática de aparelho GPS;
9. Instalação das parcelas permanentes;
9.1. Material básico para a instalação de parcelas;
9.2. Equipe para instalação de parcelas;
9.3. Procedimentos de campo;
9.3.1. Localização do ponto central;
9.3.2. Reconhecimento da área de instalação;
9.3.2.1. Registro de APP’s;
9.3.2.2. Registro de campo aberto;
9.3.2.3. Registro de tabocal;
9.3.2.4. Classificação do relevo;
9.3.3. Abertura de picadas e demarcação de parcelas;
10. Medição das parcelas permanentes;
10.1. Periodicidade das medições;
10.2. Equipe para medição de parcelas;
10.3. Material básico para a medição de parcelas;
10.4. Coleta de dados;
10.4.1. Medição das Circunferências;
10.4.2. Medição das alturas;
10.4.3. Classes de medição;
10.4.3.1. Medição de árvores;
10.4.3.2. Medição de arvoretas;
10.4.3.3. Medição de varas;
10.4.3.4. Medição de mudas;
10.4.4. Registro de cipós;
10.4.5. Registro de epífitas;
10.4.6. Registro de fauna;
10.4.7. Posição sociológica;
10.4.8. Ocorrência e qualidades de danos;
10.5. Reconhecimento das fases de desenvolvimento da floresta;
10.6. Uso das fichas de campo;
att;
Diretoria de Negócios e Marketing